Estamos trabalhando para ter 25 mil casas entregues até dezembro, afirma Temer
Obras
Neste sábado, foram entregues 900 unidades na cidade de Limeira e 896 em Americana, ambas no interior de São Paulo. Empreendimentos fazem parte do programa Minha Casa Minha Vida
por PlanaltoPublicado: 02/12/2017 14h13Última modificação: 03/12/2017 09h35
Até o final de 2018, o Governo do Brasil seguirá entregando obras que estavam paralisadas por meio do programa Agora, é Avançar, garantiu o presidente da República, Michel Temer, neste sábado (2).
Ao participar da entrega de 1,8 mil unidades em Limeira e Americana, no estado de São Paulo, Temer afirmou que, no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida, a meta é que, até o fim de dezembro deste ano, sejam entregues as chaves de 25 mil unidades habitacionais.
“Nós estamos trabalhando intensamente. Nós temos 25 mil casas em nesses 18 meses, aliás, 25 mil em dezembro. Nesse nosso Programa Avançar, nós pegamos as obras inacabadas e tocamos para frente, como vamos tocar para frente nesse ano mais 7 mil obras inacabadas que vamos entregar até o final de 2018”, disse o presidente, durante o discurso em Limeira.
Para o presidente da Caixa Econômica Federal, Gilberto Occhi, as novas unidades do Minha Casa Minha Vida são uma forma de fortalecer as finanças domésticas das famílias, já que o dinheiro que era despendido com aluguel se reduz a parcelas do financiamento bem mais leves.
"Presidente, esse é o programa que o senhor ajuda a construir para o Brasil. Programa que não é só a moradia, ajuda na renda, porque pagar R$ 750 em um aluguel, e agora pagar naquilo que é seu R$ 180, R$ 200, R$ 120, nós estamos também fazendo uma política de distribuição de renda para essas famílias", explicou.
"Há mais de 3,6 mil familiares deixando de pagar aluguel para ter sua casa própria, muito bem construída, muito bem acabada, e aqui celebrando o Natal de 2017", disse o ministro das Cidades, Alexandre Baldy.
Alan Santos/PR
Presidente Michel Temer com Germano Antônio de Camargo e família, no Residencial Vida Nova I e II
Fonte: Planalto
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